Eles participaram juntos do mesmo reality, em 2020, mas ela deixou claro que nunca lhe deu confiança,  o crime veio a público ainda durante o programa.

Por Milton Dantunes  – Atualizado às 16:30

Gizelly Bicalho, participante do mesmo reality show que Felipe Prior em 2020, expressou sua opinião sobre a recente condenação do influenciador a seis anos de prisão por um estupro ocorrido em 2014. Ela destacou que, mesmo após o término do programa, Prior continuou sendo idolatrado em todo o Brasil, apesar de todos terem conhecimento das acusações, como se estivessem vendando os olhos para a realidade.

“Não posso me calar diante disso. O fato aconteceu em 2014, e estava tramitando havia mais de três anos o processo. Ele saiu como amado, idolatrado, e teve acesso a todos os lugares. O Brasil sabia de tudo o que estava acontecendo, as pessoas vendaram os olhos”, disse ela.

A influenciadora contou que as assessorias, inclusive, lhe pediam que não citasse o nome de Prior logo após ela ter saído do reality. Ela também disse que sempre achou estranho que, mesmo com a denúncia, muitas pessoas ainda conviviam com ele: “Ele ficou frequentando os melhores lugares. Todo mundo seguia, e tudo era legal”.

 

 

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A influenciadora revelou que, logo após sua saída do reality, as assessorias pediram para que não mencionasse o nome de Prior. Ela achava estranho que, mesmo com as denúncias, muitas pessoas continuassem convivendo com ele e o tratando normalmente, frequentando os melhores lugares sem enfrentar consequências.

 

 

Gizelly ressaltou que, desde o programa, nunca mais teve contato com Prior e nunca lhe deu confiança. Ela tomou consciência do que estava acontecendo e preferiu manter distância.

 

Relembrando o caso, as acusações de estupro contra Felipe Prior vieram à tona em 2020, após sua participação no reality show. A condenação é referente ao caso de uma mulher identificada pelo pseudônimo de Themis. Ela relatou ter sido vítima de abuso sexual por parte de Prior em 2014, durante jogos universitários para estudantes de arquitetura, quando ele ainda estudava na Universidade Presbiteriana Mackenzie.

 

 

 

 

Além do caso de Themis, outras três mulheres também acusam o influenciador de estupro e tentativa de estupro. Uma delas alega que Felipe tentou estuprá-la durante os jogos universitários de 2016, enquanto outra afirma ter sido estuprada por ele em 2018, também durante o mesmo evento para estudantes de arquitetura. Posteriormente, uma quarta mulher também acusou Prior de tê-la violentado sexualmente, alegando que o estupro ocorreu em 2015.

 

 

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